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Esperança em meio à tribulação

Atualizado: 26 de out. de 2018

Natal e ano novo já passaram. O ano de 2015 foi um ano complicado em nosso país: economia fraca, empresas demitindo muitos funcionários, o Real desvalorizado e etc. Estamos às vésperas do Carnaval e, para muitos, o Brasil ainda não começou a funcionar. Como foi seu ano de 2015? Como você encarou as dificuldades? Qual sua expectativa para 2016? Será que melhora ou piora? Como você tem enxergado na ótica bíblica as adversidades que você passou ou passa? Onde Jesus Cristo entra em todas as perguntas anteriores?


Entendo que são perguntas facilmente respondidas por alguns, mas outros responderão com mais dificuldade, com histórias longas, tristes e com aperto no coração. De fato, dificuldades vem e virão sempre! O ano de 2015 foi difícil para muitas pessoas, não somente pela condição econômica ruim que nosso país atravessa, mas pela falta de seriedade política e suas promessas vãs de que nossa sociedade pode ser resgatada pela educação ou por um sistema socioeconômico que, como por um passe de mágica, vai ficar bem daqui alguns anos. Isto é o que está na mente da sociedade: a solução dos problemas do país, de sua família ou individuais dentro de um sistema criado pelos próprios homens.


Por outro lado, muitas pessoas estão buscando sua salvação em Jesus. Mas quem é o Jesus pregado nas igrejas e ensinado pelo mundo hoje? Muitos têm olhado para Jesus e visto um revolucionário. Outros defendem que Ele não passou de um rebelde. Ainda existem aqueles que dizem que Jesus nunca existiu de verdade. Dentro do meio “cristão”, Jesus tem sido apresentado como um libertador dos pobres, alguém que veio ser exemplo para o homem do padrão de Deus para que o mesmo evolua. Tem até quem diga que Jesus não era Deus, mas foi deificado pela sua vida de dedicação a Deus. Não há uma unanimidade dentro das igrejas quanto à pessoa de Jesus, e muitos cristãos estão vivendo vidas vazias, sem esperança por estarem crendo em uma pessoa que a Bíblia não ensina.


Há esperança para aqueles que creem no Jesus que a Bíblia ensina!


Romanos 1.21-23 declara que nós não honramos a Deus e o trocamos por outras coisas. Romanos 3.10-12 completa ensinando que não somos justos e não buscamos a Deus, pecamos contra o Deus todo poderoso. Porém, Deus, em Sua infinita graça e misericórdia, nos amou e deliberou salvar um povo para Si através de Seu Filho Jesus, o Cristo (Efésios 2.4).


Jesus Cristo é a imagem do Deus invisível (Colossenses 1.5), o brilho de Sua glória, a exata imagem de Sua natureza na qual sustenta o universo com a palavra de Seu poder (Hebreus 1.3). Ele é o Santo e Reto, o Autor da Vida (Atos 2.14-15), o Senhor da Glória, o primeiro e o último, o princípio e o fim (Apocalipse 22.13), a Palavra que se tornou carne (João 1.14) e Deus conosco (Mateus 1.23).


Este mesmo Jesus morreu por causa dos nossos pecados, foi sepultado e ressuscitou no terceiro dia como diz as Escrituras (1 Coríntios 15.3-5) para que eu e você fôssemos libertados do nosso maior problema: o pecado que nos separa do Criador. A Sua ira foi depositada em Cristo e paga por Cristo na cruz. Hoje, todos que creem em seu coração que Deus O ressuscitou e confessam com sua boca a Jesus como Senhor (Romanos 10.10-11) são libertos da escravidão do pecado, livres para adorar a Deus e se alegrarem em Sua salvação.


Portanto, não há situação que escape aos olhos de Deus, por mais dura que seja a adversidade. Então, meus irmãos, nos acheguemos a Deus como quem não tem o que oferecer a Ele. Cheguemos de mãos vazias, com corações humildes e depositemos nossa esperança nas mãos dAquele que tem poder para salvar um pecador, ressuscitar um morto e é o Criador de todo o universo. Poderoso para tudo isso, Jesus não cuidará de sua adversidade em 2016?


"Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer- se das nossas fraquezas; porém um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado. Cheguemo-nos, pois, confiadamente ao trono da graça, para que recebamos misericórdia e achemos graça, a fim de sermos socorridos no momento oportuno."

Hebreus 4.15-16


Editorial de William Rubial



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